Uma entidade sem fins lucrativo que acolhe meninas de 7 a 12 anos em situação de risco
sexta-feira, 21 de junho de 2013
ÁS VEZES...DESANIMADOS!
“... De todos os lados somos pressionados, mas não
desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados (...) abatidos, mas não
destruídos (2 Co. 4:8,9)
Temos de admitir que apesar das nossas boas intenções e
iniciativas sinceras em prol das crianças, é comum desanimarmos antes que os
bons resultados surjam. Parece que a nossa perseverança acaba muito antes que a
injustiça e a opressão cedam lugar para o que é bom, justo e correto na vida
daquela criança, família ou comunidade.
Precisamos da ética da viúva persistente apresentada por Jesus em Lucas 18. Paciência e perseverança são virtudes que Jesus aponta como absolutamente necessárias para uma vida de fé que busca a justiça de Deus na terra.
O juiz que “não temia a Deus nem se importava com os homens” acaba resolvendo o problema da viúva. Ele decide agir em favor dela não porque ficou sensibilizado com a sua causa, ou porque queria fazer justiça, mas simplesmente porque queria sossego: “Esta viúva está me aborrecendo; vou fazer-lhe justiça para que ela não venha mais me importunar”. Se um juiz injusto acaba atendendo a uma viúva, que dirá o nosso Juiz, justo e compassivo, Criador dos céus e da terra?
Precisamos da ética da viúva persistente apresentada por Jesus em Lucas 18. Paciência e perseverança são virtudes que Jesus aponta como absolutamente necessárias para uma vida de fé que busca a justiça de Deus na terra.
O juiz que “não temia a Deus nem se importava com os homens” acaba resolvendo o problema da viúva. Ele decide agir em favor dela não porque ficou sensibilizado com a sua causa, ou porque queria fazer justiça, mas simplesmente porque queria sossego: “Esta viúva está me aborrecendo; vou fazer-lhe justiça para que ela não venha mais me importunar”. Se um juiz injusto acaba atendendo a uma viúva, que dirá o nosso Juiz, justo e compassivo, Criador dos céus e da terra?
A ética da viúva começa com a certeza de que a causa é justa. Continua
com a persistência que inclui saber cutucar, aborrecer, importunar a pessoa ou
as pessoas certas. E termina com a fé; a certeza de que Deus se importa e quer
ver o direito dessas crianças respeitado, até mais do que nós mesmos.
Jesus contou essa parábola para nos animar a orar. “Acaso Deus não fará
justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele dia e noite?” A resposta é sim;
ele tem prazer em vir ao nosso socorro. Mas aqui Jesus dá mais uma espetada:
“Contudo, quando o Filho do homem vier, encontrará fé na terra?”. Pois sem fé,
não oramos; sem fé, não buscamos uma solução; sem fé, nos rendemos à preguiça;
sem fé, passamos a lamentar os fracassos e esquecemos as vitórias já
alcançadas. Sem fé, não há saída, caímos no desânimo!
O antídoto para o desânimo é a oração. A nossa primeira oração precisa
ser: “Senhor, aumente a minha fé!”. Buscar ao Senhor, interceder, pedir sua
intervenção, ouvir sua direção são práticas importantíssimas na defesa de
direitos. Aliás, a oração é a nossa primeira e mais potente ferramenta. (Revista: De mãos dadas, Elsie Gilbert).
Desafiamos
a todos vocês que continuem conosco e assim participarem do
privilégio de ver grandes coisas acontecerem por intermédio dessas crianças,
cujos primeiros passos no mundo foram confiados em nossas mãos.
A GENTE É FELIZ!
FOMOS AO TEATRO!
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